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Mostrando postagens de outubro, 2006

A Vida Familiar do Discípulo (Parte II)

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Autor: Gustavo Custódio Texto Base: I Pedro 2:11 e 12. Introdução O modelo apresentado na primeira epistola de Pedro 2: 11 – 12; mostra a relevância do comportamento cristão para testemunho entre os gentios. Não se ignorava que algumas famílias estavam desfaceladas pelo paganismo que dantes freqüentavam e se dedicavam. Os cultos gregos e as religiões de mistérios (de origem persa e egípcia) estavam estruturados em: liberdade sexual; sacrifício humano; relações múltiplas e abstinência. O mundo de então e a sociedade de nossos dias são próximas nos agravantes familiares. Algumas crises atuais são: A falta de estrutura financeira; as separações; mães solteiras e a comunicação deficiente. Tudo isto envolve o principio de uma sociedade pós-cristã; onde os valores são até conhecidos e não praticados. O modelo cristão a qual somos convocados é o de ser exemplar, mesmo em meio às dificuldades que nos são impostas ou nos colocamos. I. Finanças (I Timóteo 6:10) O principio da

A Vida Familiar do Discípulo (Parte I)

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Autor: Prof. Gustavo Custódio Texto Base: Efésios 5:22 - 6:2 Introdução Um dos assuntos mais abordados em encontros eclesiásticos é sobre família. Tanto líderes como o novo convertido tem encontrado dificuldades do desenvolvimento dos laços matrimoniais e na educação dos filhos. É por este motivo que o crescimento e a maturidade cristã deve ser integral. Quanto aos filhos em seus relacionamentos com os pais, ve-se que nem a educação dos filhos nem a honra aos pais tem sido, praticada. A corrupção no lar vai desde a inversão de papeis, desonra, infamea, imoralidade, traição, omissão e etc. E isto não esta acontecendo fora dos ditames da igreja, mas dentro dela. Conformando-se com os padrões corruptos desta geração. I. A Relação Conjugal Segundo o livro de Gênesis capítulo 2: 4 – 25 revelam um padrão excelente para a família, com a qual Deus fez uma Aliança perpétua, de amor e compromisso. Nunca devemos nos esquecer que a Aliança veio acompanhada de um relacionamento puro e verdadeiro.

LIÇÃO PARA E.B.D. - PUREZA NA VIDA DO DISCÍPULO

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Texto Base: Filipenses 4: 8 - 9. Introdução O termo puro ou pureza no Antigo e Novo Testamento revelam a relação do fiel com o Espírito da Santidade, o ser separado das contaminações com o paganismo. A pureza pode ser moral e social mas, ela deve estar alicerçada no espiritual, de onde deriva o bom ou mal procedimento. Geralmente o termo se associa via justiça e injustiça. Em todos os tempos da história da Igreja movimentos se levantaram dentro de um sistema enriquecido para falar de uma prática adequada ou pura. Alguns exemplos que podem ser citados são: a vida monástica; os místicos (morávios o mais conhecido deles), geralmente vinham do meio popular ou do baixo clero que estavam inconformados com a prática pastoral, ou com o desvio de conduta moral das autoridades eclesiásticas. I. Pureza no Coração As escrituras falam do coração do homem em estado de depravação, de seus desejos lascivos e pecaminosos (Gn. 6:5; Pv. 6:14), também fala do seu coração que anela ao Senhor e que espera

LIÇÃO PARA E.B.D. - INTEGRIDADE.

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Texto Base: 2 Crônicas 19: 4 - 11 Introdução Quando observa-se o comportamento social contemporâneo, fica visível os valores que norteiam as famílias e os indivíduos. A transmissão de valores corrompida também segue sua influência no cenário acadêmico, onde Cristãos são motivados pelos grupos de interesse a negar os seus princípios de vida. Com um comportamento relativizado, o mundo moderno deixou de lado os valores absolutos, sabe aquilo que antes escutávamos de nossos pais? Não toque nisto, não pegue aquilo, isto é certo, isto é ruim e etc. Acabou. O período é marcado por: faça aquilo que lhe der vontade; não se importe com o outro; em vez dos outros tirarem vantagem de você; tire você vantagem do outro e por ai segue. A Igreja tem estado tão preocupado com a integração social que em alguns casos começou a abrir mão das verdades bíblicas, tomando assim a forma do mundo. A integridade de vida comportamental, deu lugar a multiplicidade de interpretação na conduta ética e moral. O lema